18°C 36°C
Teresina, PI
Publicidade

Rússia invade a Ucrânia: veja quem condena Putin, quem está do lado dele e quem está 'em cima do muro'

EUA, França, Reino Unido e Alemanha prometem reagir; Belarus e Venezuela declararam apoio a Moscou, e China diz que Rússia é um país independente e pode tomar suas próprias decisões.

24/02/2022 às 17h38
Por: Redação Fonte: g1
Compartilhe:
g1
g1

Rússia iniciou uma operação de invasão da Ucrânia na madrugada desta quinta-feira (24). O presidente Vladimir Putin anunciou uma ação militar no leste da Ucrânia, onde estão as regiões separatistas que ele reconheceu como independentes. Rapidamente, ficou claro que as tropas estavam atacando todo o território ucraniano

Ao discursar, o presidente russo fez ameaças e disse que quem tentar interferir sofrerá consequências nunca vistas.

Assim se posicionaram os países nesta quinta:

Condenam o ataque:

Alemanha

Bélgica

Estados Unidos

França

Israel

Japão

Reino Unido

República Tcheca

Turquia

 

Apoiam a invasão:

Belarus

Venezuela

 

 

Qual a posição da China sobre a invasão?

China apenas emitiu um comunicado dizendo que a Rússia é um país independente e pode tomar suas próprias decisões. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores evitou falar em invasão.

E o Brasil?

O Itamaraty não “condenou” a ação de Putin, o que não considerou uma invasão.

O governo brasileiro acompanha com grave preocupação a deflagração de operações militares pela Federação da Rússia contra alvos no território da Ucrânia.

O Brasil apela à suspensão imediata das hostilidades e ao início de negociações conducentes a uma solução diplomática para a questão, com base nos Acordos de Minsk e que leve em conta os legítimos interesses de segurança de todas as partes envolvidas e a proteção da população civil.

Como membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil permanece engajado nas discussões multilaterais com vistas a uma solução pacífica, em linha com a tradição diplomática brasileira e na defesa de soluções orientadas pela Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, sobretudo os princípios da não intervenção, da soberania e integridade territorial dos Estados e da solução pacífica das controvérsias.

No dia 16, em visita oficial a Moscou, o presidente Jair Bolsonaro esteve com Putin e, em sua fala ao lado do presidente russo, não mencionou a crise diplomática.

“Senhor presidente, compartilhamos de valores comuns, como a crença em Deus e a defesa da família. Também somos solidários a todos aqueles países que querem e se empenham pela paz”, disse Bolsonaro.

 

Estados Unidos

Joe Biden condenou, em comunicado oficial da Casa Branca, a decisão de Moscou.

“O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia.”

Reino Unido

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, se disse chocado com o ataque não provocado da Rússia. Afirmou que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” e que o Reino Unido vai responder de forma decisiva.

França

O presidente francês, Emmanuel Macron, condenou a decisão da Rússia de atacar a Ucrânia. E pediu que as operações militares parem imediatamente.

China

O Ministério das Relações Exteriores da China disse que Rússia é um país independente e pode tomar suas próprias decisões com base em seus próprios interesses.

A porta-voz do ministério evitou falar em invasão, mas pediu que a paz possa prevalecer na região. Cobrou que as partes envolvidas retomem o diálogo e a negociação para que a situação não saia ainda mais do controle.

Belarus

O presidente Alexander Lukashenko afirmou nesta quinta-feira que pode ceder tropas para a Rússia na invasão à Ucrânia.

A ex-república soviética é uma das aliadas de Moscou.

Belarus também suspendeu voos civis em seu espaço aéreo.

União Europeia

O mais alto diplomata da União Europeia, Josep Borrell, disse que a Europa vive “o momento mais sombrio desde o fim da segunda guerra mundial”. Chamou a atitude russa de “inaceitável e intolerável”.

Alemanha

 

O chanceler Olaf Scholz qualificou a operação militar russa de uma “violação flagrante” do direito internacional, que provocou um “dia sombrio” em toda a Europa.

“A Alemanha condena nos termos mais enérgicos possíveis este ato inescrupuloso do presidente Putin. Nossa solidariedade está com a Ucrânia e seu povo”, acrescentou Scholz em um comunicado.

Japão

 

O primeiro-ministro Fumio Kishida disse que o Japão condena fortemente as ações unilaterais da Rússia. Kishida disse que instruiu as suas autoridades relevantes a fazer todo o possível para garantir a segurança dos cidadãos japoneses na Ucrânia.

Bélgica

 

 

O ministro da Imigração da 

Teresina, PI
24°
Tempo limpo

Mín. 18° Máx. 36°

24° Sensação
0km/h Vento
61% Umidade
0% (0mm) Chance de chuva
06h01 Nascer do sol
05h53 Pôr do sol
Sáb 37° 21°
Dom 38° 23°
Seg 38° 22°
Ter 38° 21°
Qua 37° 21°
Atualizado às 01h09
Publicidade
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,55 -0,02%
Euro
R$ 6,44 +0,12%
Peso Argentino
R$ 0,00 +0,00%
Bitcoin
R$ 705,475,19 -0,54%
Ibovespa
135,564,73 pts 0.04%
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade